
UM BREVE ESTUDO SOBRE RELIGIÃO
Num primeiro momento, mister se faz necessário darmos o significado desta palavra. O que é religião? Após algumas leituras encontrei duas definições que julguei serem as mais exatas, conforme as definições dadas por estudiosos do assunto. Spengler disse que a religião é a "metafísica vivida e experimentada"; por seu turno, Taylor disse simplesmente: "Religião é a fé em seres espirituais". É claro que há conceitos, talvez mais exatos e mais completos, mas nosso objetivo aqui é apenas uma breve análise da religião, e não um tratado sobre o assunto.
Como humanos que somos, com nossas fraquezas, indagações e dilemas; sentimos a necessidade sempre presente de crer em alguém ou algo superior, que nos auxilie na luta pela vida, ou pelo menos, nos inspire a lutar. Constatando este fato, a humanidade, em todas as suas raças, culturas, e classes sociais jamais deixou de crer e adorar algum deus. Para alcançarem este objetivo, os homens muitas vezes se passaram quase que por loucos, por adorarem certas coisas, pessoas ou animais que elevaram à categoria de divindades. E não foram poucos os deuses que desfilaram e ainda se fazem adorar pelas mentes de bilhões de homens e mulheres desesperados em busca de satisfação espiritual e preparação para a morte, com o objetivo de alcançar a salvação de sua alma.
Desde a antiguidade, e principalmente nela, estes deuses começaram a ser criados. No Egito, na Grécia e na China, em suas milenares culturas. E, mais presente em nós, a cultura judaica-cristã, esta, fundamentada na Bíblia, um livro sagrado e o mais antigo de todos; provavelmente começado a ser escrito por Moisés, poucos anos após a invenção da escrita pelos sumérios. São tantos e inumeráveis os deuses criados pelos seres humanos que impossibilitaria o nosso êxito em relatá-los todos.
A religião, em suma, é a adoração de seres sobrenaturais. Ou de seres que lhe foram conferidas tais características. Na cultura grega e na romana é que vemos de forma mais acentuada ainda o que estou tentando dizer. Estes países, foram de tal forma politeístas, que criaram deuses para tudo. Pensavam que seria impossível a existência de um mundo tão complexo e da sobrevivência de toda a vida na terra, com a atuação de apenas um deus. Que como cremos nós e bem o conhecemos, é o Senhor Deus, criador e mantenedor de toda a vida.
Antes de mais nada, ser-nos-ia bom conhecer o significado desta palavra. O que é deus?
Segundo a tradição grega, Zeus e Deus têm a mesma origem e significados. Deus significa Céu. Por que a origem de tudo se deu aí, no céu. E este foi o primeiro deus criado pelos homens, na antiguidade, o Céu. Para o que os homens olhavam, e se admiravam com os trovões e relâmpagos, chuvas e ventos, nuvens, lua e sol. E dotaram-no de vida própria e adoraram-no. Diante das perplexidades da vida, eles olhavam para o céu, que seria o próprio deus, superior a todos os outros. Ainda hoje muitos de nós olhamos para o Céu, como se só pudéssemos encontrar Deus lá no alto.
Apesar de parecer um completo absurdo, não deixa de ser interessante estudarmos a formação de todos estes deuses das diversas culturas existentes no mundo. Assim como hoje vemos inúmeras religiões, e a cada dia surge uma após outra, da mesma forma foram criados tantos deuses, que se os juntásse-mos todos, poderíamos fazer um mundo à parte, habitado somente por eles. Penso eu, que tanto quanto às diversas religiões e aos deuses, devemos atribuir o fato como conseqüência das ilusões, paixões e devaneios, e notadamente da ignorância dos homens através dos tempos, que têm procurado amoldar a religião à suas vidas e não ao contrário, e têm achado mais fácil ver deus em tudo do que crer e adorar somente um Deus, o verdadeiro, onisciente, onipresente e onipotente.
Quase tudo do que existe hoje é reflexo e descendência de todas estas crenças. Os nomes dados aos dias da semana, pela origem anglo-saxônica, como Sunday (dia do sol), Saturday (de Saturno), Tuesday (de Tives), Wednesday (de Wodin), Thursday (de Thor) e Friday (de Friga); foram dados em memória à deuses e planetas adorados na Escandinávia, em sua maioria. O mesmo veremos no espanhol, língua de origem latina, ao adotar Martes (de Marte), Miercules (de Mercúrio), Jueves (de Jove) e Viernes (de Vênus). Palavras e mais palavras, expressões e conceitos, foram dados para designar objetos, animais e comportamentos variados, e têm como origem a adoração de deuses como estes. Dizer que uma pessoa é lunática (Lua), ou que tem temperamento marcial (Marte) ou jovial (Jove) é mais um exemplo disso.
Muito disso que estamos expondo, deve-se ao surgimento do Animismo (crença de que há espírito em tudo).
Para um melhor entendimento do histórico da religião entre os povos, poderemos criar 7 fases pelas quais os seres humanos passaram:
1º Fase. Adoração do Céu. (Como já citamos e que foi origem do nome que damos para o Ser Superior em que acreditamos, Zeus para os gregos e Deus para os judeus e cristãos.)
2º Fase. Adoração das plantas. (O segundo estágio pelo qual passaram os antigos, principalmente os gregos e os romanos; que adoravam certas plantas e depois se alimentavam delas, na crença de que comendo uma coisa sagrada (porque a santificavam) estariam recebendo parte de seu poder e tornando-se também "sagrados".) Daí vierem os deuses Ceres, de Roma (ao qual devemos o termo cereais), Demeter, da Grécia (deusa do trigo) e Dionísio (deus da uva).
3º Fase. Adoração dos animais. (Fase em que os homens começaram a honrar determinados animais, elevando-os à categoria de deus. Adorava-se o gato, o elefante, o macaco, o bode, etc. Como ainda o é em certas localidades do mundo.) Até hoje, para os homens exprimirem suas idéias mais sublimes, recorrem às figuras de certos animais para demonstrarem seus sentimentos. Como o uso da figura do leão, para demonstrar força e coragem; da coruja, para demonstrar boa visão das coisas; e da águia para demonstrar altivez e perseverança. (símbolo norte- americano).
4º Fase. Adoração de seres mistos (animal e homem). (Um tanto estranho o termo que utilizamos, mas foi uma realidade bem presente e viva por muito tempo, notadamente no Egito e na Grécia. É o caso dos minotauros, das esfinges, dos centauros, das sereias, dos sátiros e faunos. Até hoje podemos ver o famoso monumento da esfinge do Egito e ainda observar figuras e desenhos descobertos por arqueólogos em que se representam homens com cabeça de bode, de cabra, de cão e de cavalo, etc).
5º Fase. Adoração de semi-deuses (Aqui cabe lugar às figuras mitológicas da humanidade, algumas das quais até viveram, mas foram-lhe dadas status de divindade.) (Hércules é o melhor exemplo que poderíamos dar).(Poderíamos até mesmo colocar Cristo neste rol, como o defendem estudiosos não cristãos.) (Krishna foi o "Cristo" dos hindus e Buda também o foi; Horus foi o "Cristo" do Egito.) São grandes homens que se tornaram tão populares na história que foram adorados em seu tempo e viraram mitos.
6º Fase. Adoração dos antepassados. (Os homens começaram a crer que se deveria honrar seus mortos, e passaram adorá-los.) (Altares e monumentos foram erguidos In Memoriam; centenas de homens e mulheres foram santificados e são hoje considerados como mediadores entre Deus e os homens vivos.) (Seja pelo medo de que eles se vingassem ou pela boa memória e lembrança, muitos passaram a adorar os mortos, estivessem eles no céu ou no inferno, como queriam acreditar). Até hoje vemos os altares católicos habitados por imagens sem fim destes homens. Bons homens e mulheres que são eternizados humanamente para a inspiração dos vivos.
7º Fase. Monoteísmo. (Fase em que nem todos chegaram, preferindo a confusão mental e sacrifícios sem fim à adorar somente um Deus, o único, eterno e verdadeiro. Só Deus é santo e digno de honra e louvor.
É óbvio que esta é apenas uma tentativa de análise um pouco mais detalhada do que foi e tem sido a religião para o homem, no aspecto primordial do assunto, o deus que se adora. Nem precisando citar os céticos, os ateus, e aqueles que através de dogmas, teorias e filosofias quiseram construir um mundo sem Deus, como se isto fosse possível e tivéssemos tal autoridade perante o universo.
Nomes de localidades, e.g. Cuba (deusa que guardava as crianças durante o sono), foram dados em memória de deuses diversos e de santos principalmente. Educação vem de Educa (deusa que ensinava as crianças a comer); e Estátua vem de Stata (deusa que lhes ensinava a ficar em pé). Chega a ser curioso pensar e notar em como o mundo está repleto disso. E em como a religião influenciou o homem, embora em alguns casos, negativamente.
A religião geralmente nasce das necessidades do homem. Resignados com os males da terra, eles passam a procurar salvação no além. Quando se vêem com os planos e sonhos frustrados, quando sentem a miséria n'alma ou no corpo, quando se deparam com as ilusões da vida e com a velocidade do tempo e da vida. Quando notam sua insuficiência diante de um mundo tão vasto e perante homens tão cruéis; quando a morte, a doença, a fome e o terror chegam, se dá o nascimento de um sentimento até então inexplorado no coração, que lhe causava um vazio e que ora é preenchido pela fé, e pelos milagres que dela advém. É assim que a maioria das crenças e religiões surgiram: no estado em que a alma humana não agüentava mais e clamava por socorro. Pena que os homens nem sempre souberam associar a fé, com a verdade.
“A religião nasceu da eterna fé e da imorredoura esperança dos homens" assinalou com êxito o filósofo e escritor norte-americano Will Durant, em que muito tenho aprendido para a efetuação deste breve escrito, após análise geral de suas obras. Mas não fosse a divina providência de nos presentear com o Maravilhoso Livro Sagrado, estaríamos ainda à mercê de vãs filosofias e descaminhos criados pelos homens para descobrir o significado da vida e descobrir a felicidade. Não fosse a cultura judaico-cristã, monoteísta e não fosse Deus tê-la escolhido para nos revelar seus ensinos estaríamos hoje afundados no lamaçal da mais profunda ignorância e pobreza espiritual.
Não fosse a existência dos grandes personagens bíblicos, e dos escritores divinamente inspirados; não fosse a presença do Deus-homem entre os homens e... Estaríamos sem esperança e sem futuro, caminhando rumo à morte física, espiritual e eterna. Jesus é sem dúvida o maior vulto da história. Toda a esperança pode ser resgatada por sua vida, ensinos e exemplo. Por sua morte e ressurreição dentre os mortos. Seus ensinos, unicamente, são capazes de iluminar eficazmente a vida e dar a ela uma perfeita direção. Sua vida, unicamente, é digna de adoração de todos os povos e culturas. Sua morte nos deu vida e possibilidade de salvação, pelo simples ato de nEle crermos.
Ainda que gigantesca a fama, a popularidade, o milagre, a riqueza e a força de certos homens, ninguém pode se comparar a Ele, seu espírito, sua força, seu amor, sua santidade, sua influência, sobrepuja à todos os demais. Não há santo algum que se digne estar ao seu lado, como nosso Salvador. Nem é preciso analisar a influência dos hebreus, dos judeus e dos cristãos primitivos para a religião pura. Crendo que o leitor está por certo à par de tudo o que dizemos ou temos buscado dizer.
Deixando o distante passado para trás, avancemos na história e cheguemos juntos ao catolicismo e ao protestantismo, últimos marcos de nosso breve estudo. O catolicismo, como o bom católico sabe e o protestante também, surgiu como uma mistura do paganismo de seus primeiros líderes ao cristianismo primitivo. O fato é que o paganismo enunciado está incorporado em quase todas as suas doutrinas. Desde os idos do séc.lV e V da era cristã, o paganismo tem exercido sua influência. No início havia o cristianismo primitivo, levado à todos os cantos do mundo conhecido de outrora pelos apóstolos e discípulos de Cristo. Paulo, Pedro, entre outros, exerceram tanta influência e tiveram tanta persuasão em suas pregações que cativaram o mundo, tornando quase todo o povo ocidental, cristão. Roma, em busca de um poder cada vez maior e desejando dominar o povo em todos os aspectos, após notar que não seriam capazes de exterminar o cristianismo, mesmo com duras perseguições, guerras e mortes cruéis, resolveu "juntar-se ao povo", enganando-os com um falso cristianismo que despontava e começou a ser concretizado por Constantino. Os imperadores romanos se fizeram chefes da religião do povo, inaugurando o papado. Mas não queriam deixar de lado sua antiga religião, em que cultuavam os antigos deuses de Roma, notadamente o deus sol (que deu origem ao Domingo como dia de guarda entre os católicos, em 321 d.c). Então, para enganar o povo, mesclaram paganismo com cristianismo, e a partir daí criaram diversos dogmas e doutrinas não bíblicas em que os fariam lembrar de suas origens pagãs; doutrina após doutrina e se desvirtuaram dos ensinos bíblicos e da simplicidade e pureza de Jesus. Buscavam o poder e desta forma o encontraram. Nem precisamos citar todas as atrocidades cometidas durante a Idade Média após estas conquistas e o modo pelo qual mandavam no mundo e enganavam o mundo com uma falsa pureza e santificação de simples homens mortais e pecadores.
Não é nosso objetivo condenar algo, mas mencionarmos importantes aspectos das variáveis por quais passou a religião através da história. Há que se mencionar também a Reforma e o surgimento do protestantismo. A Reforma surgiu da necessidade de se resgatar a pureza e a verdade, há muito perdida no cerne daquela grande igreja. A humanidade não poderia permitir que a verdadeira fé cedesse ante as zombarias e ameaças de uma fé cega e de uma imposta aceitação de doutrinas humanas e, portanto, falhas. Não poderia deixar que o livro essencial da religião fosse para sempre fechado. Não poderia mais aceitar que um verdadeiro império, como nunca deixou de ser, tomasse a liberdade de culto dos homens. Desta necessidade de aperceberam alguns homens, inclusive padres e membros fiéis da Igreja e se viram obrigados a reformar o que se havia corrompido e destruído: a verdade bíblica. Foram tantos reformadores, com tão esplêndidas histórias e lutas que seria matéria para um estudo posterior. O fato é que, não aceitando a reforma, a Igreja de Roma iniciou a Contra-Reforma, em que buscaram aniquilar de todas as formas possíveis aquelas pobres almas que apenas queriam paz e liberdade.
Mas uma grande massa daqueles que saíram da igreja romana, que não mais aceitavam suas imposições (e por isso são chamados de protestantes, porque protestaram contra Roma), uniu-se em grupos, nas diversas regiões da Europa e passaram a, escondidos, adorar o verdadeiro Deus e voltaram a ler a Sua Palavra.
Da Europa, o protestantismo inundou a América e o mundo todo. O problema é que daí surgiu tantas ramificações, por tantas interpretações e experiências diferentes, que já são inúmeras as igrejas que nele tem a origem. Citemos o que nos diz Will Durant: "Na tentativa de regenerar o cristianismo primitivo, houve que admitir a interpretação individual do livro infalível (a Bíblia). Conseqüência: cada herético formou uma nova seita, cindindo o protestantismo em mil pedaços". Não haveria citação melhor para explicarmos o que aconteceu.
Este é o contrasenso do protestantismo. Um só pensamento e direção no início, e mil caminhos no fim. Será certo tantas religiões? É da vontade de Deus, tantas doutrinas e pensamentos diversos? A verdade é ou não é uma só?
Ainda com todas as impurezas praticadas pela igreja romana, ela tem uma característica peculiar diante de todas as outras: sua tradição. Em quase dois mil anos, com todo o poder financeiro que já teve e tem nas mãos, com toda a sua influência na cultura e na arte; durante estes séculos, ergueu as mais belas catedrais, financiou as mais belas obras artísticas do gênero humano e sempre teve presença marcante nos rumos da história, por ter-se unido ao Estado por muito tempo. Ainda hoje mantém o respeito e a admiração de seus fiéis por coisas como estas, ainda que a verdade tenha sido vilipendiada e o verdadeiro Deus tenha sido deixado de lado em seus cultos e adorações. Por seu turno, os protestantes, tal qual os cristãos primitivos, tiveram de recomeçar do nada, realizando seus cultos em lúgubres habitações e cavernas, e em simples igrejas que começaram a construir após terem adquirido a liberdade de culto. Por isso, diz mais uma vez o citado escritor: "O catolicismo deu-nos beleza sem verdade; o protestantismo experimentou dar-nos verdade sem beleza".
E pensemos, o que atrai mais um homem médio, a simplicidade de um culto, sendo pregado como uma conversa natural de homem para homem, como iguais; ou a pompa e a beleza de uma grande e histórica catedral, cercada de belas artes manuais como imagens e pinturas, e todo um ritual executado de maneira sempre formal? É mais fácil sentar-se e assistir a um ritual, somente ouvir o que se fala e aceitar, realizar meia dúzia de feitos e caridades; ou estudar veementemente a Bíblia, ouvir uma pregação que nos faz pensar e refletir, seguir as doutrinas bíblicas todas e o exemplo de Jesus em todos os sentidos?
O protestantismo também não conservou totalmente sua pureza, pelo menos numa grande maioria de suas ramificações. Uns fazem dos dízimos e ofertas quase que sua única doutrina. Outros parecem que só sabem criticar as outras religiões. Outras misturam doutrinas impossíveis de confraternizarem-se. Outros se voltam novamente para de onde saíram.
Onde está a verdade, afinal?
Existe uma religião verdadeira?
Seria ser ateu e não acreditar em nenhum deus?
Haveria nisso alguma esperança para viver, e para lutar nesta vida?
Seria apenas acreditar em Deus, ainda que não obedecêssemos a Sua Palavra?
]Seria admitirmos como verdadeiro e digno de respeito apenas alguns mandamentos e outros não?
Seria isso justo?
Seria esta a vontade de Deus?
Seria apenas ser uma pessoa boa, que faça caridade e ame o próximo, ainda que não se faça o resto necessário?
O que se requer de um homem que se diz religioso, quanto mais se dizer-se cristão?
O que se requer de nós, o que podemos e o que não podemos fazer; em que devemos acreditar e no que não devemos; o que devemos esperar, o que devemos dizer, o que precisamos aprender está tudo em apenas um lugar:
Na preciosa Palavra de Deus, a Bíblia, que temos tido o prazer, o direito e a possibilidade de ter em nossas casas e não estamos lendo!
Toda a verdade para qualquer cristão, todo o ensino e todas as doutrinas necessárias, está nesta Carta que Deus escreveu para a humanidade caída. Nela está a maneira que devemos viver para alcançarmos a felicidade, a saúde, a paz, a tranqüilidade e a salvação.
Estas breves páginas guardam um perfume de fragrância eterna e um conteúdo de ensinos eternamente válidos. A verdade é apenas uma e os homens fazem dela algo tão complexo, distante e impossível! A verdade é apenas uma, e existem milhões de crenças!
Quem está certo afinal?
Correto e aprovado por Deus, nosso Criador, é aquele que lê e que ouve as palavras escritas neste livro e as guardam no coração, para não pecar. Para viver segundo estes ensinamentos que são ainda superiores aos ensinamentos dos mais sábios homens que já viveram. Nada se compara com este livro e com a felicidade que só encontra quem o lê!
Versos para meditar: Apo.1:3, Mat.15:3 e 7, Mat.16:26, Mat.19:16,17, Mat. 22:29, Luc.12:2, João 5:39 a 47
Nelson Malzoni (2004)